sexta-feira, 1 de abril de 2011

Os gregos estavam certos.


 Os Deuses estão em fúria.

Urano o Deus das invenções, ciências, eletricidade, dos raio X e ocultos, a compreensão das Leis da Natureza. Ele rege a vontade de criar, as mudanças súbita, as revoluções, a liberdade e é um destruidor de tradições.


 Na Mitologia, Urano é considerado o primeiro deus no céu, sendo casado com Gea, a mãe terra. Toda noite, o Céu se deitava sobre a Terra e, como resultado disso, o casal concebia filhos continuamente, dando nascimento a uma raça de gigantes - os Titãs, a alguns Ciclopes e a um grupo de seres monstruosos de cem cabeças e cinqüenta braços.

Insatisfeito com seus filhos, Urano recusou-se a permitir que eles existissem e, assim que eles nasciam, mandava-os de volta ao útero de Gea, ou seja, para o centro da própria Terra. Gea, com o útero cheio de filhos banidos, ficou totalmente insatisfeita com isso, forjou uma foice e pediu a seus filhos que castrassem o pai com ela. Cronos (Saturno), um de seus filhos, já muito responsável, apresentou-se como voluntário para cumprir a tarefa, e realmente a cumpriu. Um pouco de sangue do membro decepado de Urano jorrou de
volta ao útero de Gea e daí nasceram as Fúrias.

As fúrias governam quem governam os mundos desde o Olimpo até o homem.

Hades(Plutão) o Deus dos Infernos, o invisível. Temido como o senhor da morte é um deus competente nas suas vinganças e maldições, na destruição e na morte. Plutão é o aniquilador, mas também é o transformador.

O homem com toda a sua arrogância uniu um Titã e um Deus, o pai Urano que negou o filho, e Hades o Deus dos Infernos, em uma só barra para criar energia. Sim, por um curto tempo eles poderiam mas não por tanto.

Hades movimentaria as Placas Tectônicas através dos Infernos, Plutão lançaria seus raios invisíveis e destruidores no Céu de coesius(Césio) e iódice(Iodo) sem pensar duas vezes pela ousadia humana de prende-lo a um filho renegado.  

A ira dos Deuses estão só por começar, o Japão foi só o início de uma longa Odisséia global de catástrofes.
 

Prometeu deu-nos o fogo e não soubemos usar.

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